A poesia que me atravessa é de tal forma intensa, que chego a duvidar de minha própria humanidade.
O amor que me habita é tão imenso, que me afogo em solidão e impossibilidades - a que devo?
Ave tempo que me trascende; ave o desconhecido, o descalabro - vida, o que é então, se mais que nada que a si se basta?
H.
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