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10 maio 2013

"1001 discos para ouvir antes de morrer"

Esse é o nome de um livro literalmente de peso, editado por Robert Dimery e prefaciado por Michael Lydon, editor e co-fundador da revista Rolling Stone (Editora Sextante). E o assunto é exatamente o que diz o título. Como meus dias de ócio criativo trocaram de adjetivo (isso é o que dá negociar a criatividade nos balcões insensíveis do mercado!) tenho vindo aqui bissextamente e me comovo com o reloginho lá embaixo, sempre registrando um passante ou outro. Vou tentar recuperar o fôlego, aproveitando essa  incursão musical e compartilhando com vocês os 1001 discos que pretendo ouvir antes de virar purpurina, confete, algodão doce, estrelinha lusco-fusco no meio do céu.  Espero que gostem... e comentem, por favor! Vamos começar pelos anos 50, quando Fidel se tornou presidente de Cuba e Hitler foi declarado oficialmente morto. Ah! Informação relevante: o bambolê também foi inventado nessa época (está tudo lá no livro; juro que não testemunhei!). Um dos álbuns referidos por Dimery como marco dos anos 50 é In the Wee Small Hours, do inigualável Frank Sinatra. O disco foi lançado em 55, quando Sinatra se separou de Ava Gardner. Conta a lenda que este é o mais impressionante trabalho musical sobre o tema da separação - a dor faz coisas, não? Então vamos conferir Sinatra interpretando a música de Cole Porter que deu título ao disco.  A próxima postagem será dedicada ao rock...yeah!

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