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05 maio 2011

Ainda sobre cavalos...e rios

Termulava a água mansa da solitude,
em desesperança finda como quem sabe o destino.
Solidão em suas mais variadas cores,
cruas, nuas, suas, lindas,
como só as solidões inventam ser.
E de repente, como quem não espera e nem pressente,
pétalas delicadas se depositam,
suave girlanda de contentamento
de quem espera apenas amar.
H.

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