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27 agosto 2010

Divagações espumantes

Nesta hora que já vai longe e que já é dia seguinte, fecho o livro do dia anterior com a certeza de ter sido tudo bom. Tudo perfeito, de um jeito alegre e bom, que renega a perfeição. Foi leve, livre, concedendo importância ao que realmente importa - uma elegância alternativa; ou uma alternativa à elegância carcomida pela necessidade de portar o que de fato não se tem. Beleza tranquila e simples; fatos à parte, fora da porta, a felicidade ria por pura e verdadeira alegria. E nesta hora já avançada, prolongo o prazer modesto, simples, despojado, sincero e bom com uma taça fina de um espumante que adormecia na adega que não tenho, esperando a hora de comemorar. Pois é... E a Deus, todas as graças.
Hanna e os presentes do universo.

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