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23 setembro 2007

A temível materialidade do discurso

Você pode dizer o que quiser, mas não pode querer o que dizer.


"Pode-se lá, porém, permitir que a palavra nasça do amor da gente, assim, de broto e jorro: aí a fonte, o miriqüilho, o olho d'água; ou como uma borboleta sai do bolso da paisagem?"
João Guimarães Rosa

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