Páginas

20 dezembro 2010

O outro lado da lua

Sabe aquele desejo? Pois é... não tem a menor obrigação de acontecer. Rio dele; ele às vezes ri de mim. Alguém um dia me disse um aforismo internético...rs: "tudo o que amo, deixo livre. Se for meu, um dia volta; se não voltar é porque nunca foi meu". Não tente ter o que não te pertence; o desastre paga o preço da humilhação. Então, pra que ficar tentando forçar portas entreabertas; frestas de janelas; deixas de textos, restos de poesias? Simples assim: a cada um o que lhe cabe. Também li no parachoque de um caminhão: "Deus só nos castiga quando nos faz a vontade"...rs. Adoro coisas simples, sensatas e tranquilas. E não existe nada mais insensato do que importunar o universo com a insistência dos desejos impertinentes. Parece uma frase musical do Raul Seixas que um dia postei aqui:
"Me fascina tua morte mal morrida e a tua luta para ficar em tal estado".

Yeah!

Amor de sempre...
H.

Nenhum comentário: