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29 novembro 2010

Rascunhos recuperados

Lancei ao céu uma semente,
Semente frágil de um amor latente
Meus olhos, desde então, se devotam ao firmamento,
Regando o infinito com meu louco pensamento.
Passam-se os dias e voltam as noites
O pensamento faz-se escravo do desejo.
Noites tão longas em espera ardente
Tudo o que trazes são as estrelas que vejo
Semente estéril do amor ausente.
Hanna
Bonitinho, né?

Estava entre os rascunhos...
Então tá...
Bjs.

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