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14 março 2010

Sobre as crianças adormecidas em todos nós

"Quando olhamos para uma criança, vemos que o sentido da plenitude, de animação intrínseca, de alegria de ser não resulta de alguma coisa. Há valor em ser apenas o que se é: não decorre do que alguém faz ou deixa de fazer. Está dentro de nós desde o princípio, quando éramos crianças, mas vai devagar se perdendo." Este texto é de um escritor e terapeuta famoso, chamado A. H. Alamaas. Estava como citação nas últimas páginas de um outro livro que hoje acabei de ler. Pensei logo em postar, como contribuição ao deleite de vocês, amados amigos. Quase ao mesmo tempo, lembrei de uma criança que também se chama Hanna, e que me parecia encarnar o mais puro ser "ela mesma", pelas descrições que dela se faziam. Acho que este nome é uma espécie de esconderijo, onde a infância se protege do mundo e fica para sempre rondando nossas adultices. Esta é para você, Hanninha! Que a educação e a cultura não a façam perder-se de si!

Bom domingo!
Porque domingo é coisa de criança!
E se tiver avós no meio, aí então é pra lá de bom...
Amor,
Hanna


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