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03 março 2010

Do amor e sua infinita graça

Amar é plenitude de alma e assim se basta. Amar é deixar que se desfaçam as amarras que nos mantinham estacionados ao largo da vida, ali por onde o passado e os não acontecimentos arrastam suas correntes. Amar é apenas deixar que a vida flua para dentro, em torno e através de nós, derrubando as muralhas da incerteza. Felizes aqueles que econtraram o vaso perfeito onde depositar e transbordar o amor que sentem. A estes, o universo sorri e convida a dançar.
Para os que foram tangidos por tão divina graça, um campo imenso de lindos girassóis.

Hanna


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