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02 dezembro 2009

Se for isso, esqueçam!

Esqueçam. Eu não vou usar este espaço para falar da corrupção do José Arruda, governador do DF pelo DEM, que foi flagrado por uma câmera recebendo propina e cujos vídeos foram divulgados neste fim de semana. Também não vou falar do médico que usou Superbonder para curar doença rara em cérebro de um bebê; nem da estupidez do cardeal que disse que os gays ofendem a Deus e que jamais entrarão no reino dos céus. Muito menos da CPI instalada hoje na Assembleia Legisaltiva para investigar denúncias de tráfico de influência e venda de sentenças judiciais no processo eleitoral, envolvendo o desembargador Roberto Wider, ex-presidente do TRE-RJ, e o lobista e estudante de direito Eduardo Raschkovsky. E muito menos do enterro do Lombardi, a "voz" do SBT. Isso tudo me dá depressão!!! Mas muito me interessa falar que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira, a proposta de emenda à Constituição (PEC) que exige diploma de jornalismo para o exercício da profissão. O texto acrescenta um artigo na Constituição, exigindo o diploma de curso superior de comunicação social, com habilitação em jornalismo. Para os colaboradores de opinião nos veículos de comunicação, o diploma não será obrigatório. Acho que ainda tem muito jogo pra rolar neste gramado, mas já dá para começar a pensar em melhorar o currículo dos cursos de jornalismo para que não se corra mais o risco da cassação do diploma.

H&J

Um comentário:

Anônimo disse...

MUITO BEM! ESPAÇO TEM QUE SER MUITO BEM UTILIZADO E VC É MESTRA! PARABÉNS!!!

BJ
MARCIA

ps: Não tive tempo de logar..rs