"De cada vivimento que eu real tive, de alegria forte ou pesar, cada vez daquela hoje vejo que eu era como se fosse diferente pessoa."
Riobaldo Tatarana
E de saudades por vezes morro, como se de presença nunca tivesse vivido. E como saudade se muita mata, desfio o bordado que de vida fiz para restar apenas o que de presença vale a pena no meio do novelo de ausência infinda tecido.
Hanna, brincando com Guimarães (que audácia!)
Riobaldo Tatarana
E de saudades por vezes morro, como se de presença nunca tivesse vivido. E como saudade se muita mata, desfio o bordado que de vida fiz para restar apenas o que de presença vale a pena no meio do novelo de ausência infinda tecido.
Hanna, brincando com Guimarães (que audácia!)
Nenhum comentário:
Postar um comentário