Esse é o nome de um livro literalmente de peso, editado por Robert Dimery e prefaciado por Michael Lydon, editor e co-fundador da revista Rolling Stone (Editora Sextante). E o assunto é exatamente o que diz o título. Como meus dias de lazer - ou de lesa - estão prestes a serem abduzidos pela nobre causa do trabalho com "folgas remuneradas" (entenderam, né? Se são remuneradas... alguém as comprou, sacou? Então... nem tão folgadas assim - ai, os meus adoráveis parênteses bochechudos...). Mas voltando ao tema, vamos passar uma boa temporada visitando a alentada obra de Dimery e suas sugetões para ouvir antes de morrer, porque me toma menos tempo, me mantém conectada aos meus imprescindíveis leitores, e me dá oportunidade de revisitar algumas músicas que já esqueci e ter o prazer de ouvir as que não conhecia. Espero que gostem... e comentem, por favor!
Vamos começar pelos anos 50, quando Fidel se tornou presidente de Cuba e Hitler foi declarado oficialmente morto. Ah! Informação relevante: o bambolê também foi inventado nessa época (está tudo lá no livro; juro que não testemunhei!). Um dos álbuns referidos por Dimery como marco dos anos 50 é In the Wee Small Hours, do inigualável Frank Sinatra. O disco foi lançado em 55, quando Sinatra se separou de Ava Gardner. Conta a lenda que este é o mais impressionante trabalho musical sobre o tema da separação - a dor faz coisas, não? Então vamos conferir Sinatra interpretando a música de Cole Porter que deu título ao disco. Para os mais jovens, a oportunidade de ver como eram os cds de antigamente (esses eu tenho que confessar que vi...rsss). A próxima postagem será dedicada ao rock...yeah!
Vamos começar pelos anos 50, quando Fidel se tornou presidente de Cuba e Hitler foi declarado oficialmente morto. Ah! Informação relevante: o bambolê também foi inventado nessa época (está tudo lá no livro; juro que não testemunhei!). Um dos álbuns referidos por Dimery como marco dos anos 50 é In the Wee Small Hours, do inigualável Frank Sinatra. O disco foi lançado em 55, quando Sinatra se separou de Ava Gardner. Conta a lenda que este é o mais impressionante trabalho musical sobre o tema da separação - a dor faz coisas, não? Então vamos conferir Sinatra interpretando a música de Cole Porter que deu título ao disco. Para os mais jovens, a oportunidade de ver como eram os cds de antigamente (esses eu tenho que confessar que vi...rsss). A próxima postagem será dedicada ao rock...yeah!
Um comentário:
Hanna, continuo passando aqui umas duas vezes por semana, com prazer. Mas confesso que - sem querer no momento esmiuçar conteúdos - gostava mais do formato 2007 do seu espaço peculiar, que me soava mais natural/casual, além de mais bem cuidado - atualmente ele tem dado mostras de cansaço ou pressa excessiva... Mas, continuo leal. Com um abraço.
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