
Um amigo jornalista aceitou o desafio de adivinhar o que é a imagem da postagem abaixo desta. E mandou lá, nos comentários, apesar da resposta na legenda:
"Um louva-deus, de cabeça para baixo, em um graveto... pelo menos é o que parece que é... Ou não é?".
Acertou na mosca, na imagem, na esperança—porque há controvérsias sobre o nome do bichinho! Uma esperança, um louva-deus, uma esperança que louva a Deus, um deus sem esperança, uma esperança que ninguém louva... ai, meu Deus! De qualquer forma, só jornalistas conseguem ver a realidade dos fatos. Eu disse "ver", não disse contar. Assim me salvo do vexame de dizer que era esperança o que era um louva-deus, ou um bichinho qualquer, que seja... de dizer que havia ponto de equilíbrio em um graveto seco; de falar em esperança equilibrista fora do contexto. Mas todos estamos sujeitos aos enganos da vida, inclusive os jornalistas. E quem resiste aos apelos inusitados das ilusões que se travestem de equilíbrio e esperança? Louvados sejam os jornalistas que acordam no meio do sonho para questionar: mas o que é isso? E como é fácil acordar no meio do sonho alheio. Salve, jornalistas!
"Um louva-deus, de cabeça para baixo, em um graveto... pelo menos é o que parece que é... Ou não é?".
Acertou na mosca, na imagem, na esperança—porque há controvérsias sobre o nome do bichinho! Uma esperança, um louva-deus, uma esperança que louva a Deus, um deus sem esperança, uma esperança que ninguém louva... ai, meu Deus! De qualquer forma, só jornalistas conseguem ver a realidade dos fatos. Eu disse "ver", não disse contar. Assim me salvo do vexame de dizer que era esperança o que era um louva-deus, ou um bichinho qualquer, que seja... de dizer que havia ponto de equilíbrio em um graveto seco; de falar em esperança equilibrista fora do contexto. Mas todos estamos sujeitos aos enganos da vida, inclusive os jornalistas. E quem resiste aos apelos inusitados das ilusões que se travestem de equilíbrio e esperança? Louvados sejam os jornalistas que acordam no meio do sonho para questionar: mas o que é isso? E como é fácil acordar no meio do sonho alheio. Salve, jornalistas!
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